Que país é esse?”.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Paz!
Que país é esse?”.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
The end of the beginning,
Lembro-me como se fosse ontem, eu abraçando meus familiares, desejando tudo de bom, saltitando as sete ondas na esperança de desejos se realizarem, coisas típicas de fim de ano. Recordo-me das disputas para dizer as primeiras palavras do ano, das lágrimas que derrubei ao falar de meu amigo secreto... cada momento que nunca mais viverei, por mais que essa data se repita!
Sempre dizemos o quanto o ano passou rápido, só é verdade por estarmos tão ocupados com nossa vida pessoal e profissional.. Se nos importássemos menos com isso talvez poderíamos ver nossas crianças crescendo, e assim sermos felizes com as coisas mais simples. Se nos ocupássemos menos talvez sorriríamos mais. O grande problema é o "se".
Mas um ano se acaba, vamos abandonar o stress e viver nossa vida que é TÃO curta, vamos sorrir, nos abraçar, vamos aproveitar.
Fim de ano é a época de reflexão, vamos deixar a paz da união reinar sobre nós, vamos festejar com consciência...
Menos de um mês para (no meu ponto de vista) a melhor época do ano.
Ser feliz, viver.
Bom fim de ano para você,
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Lies lies lies...
“EU AMO VOCÊ”.
Ama? Ah, para vai! Se amasse você não teria feito metade das coisas que fez a minha família.
Você conseguiu desmoronar-se em mentiras, fazer uma tempestade em um lugar onde um dia houve paz e tranquilidade. Com suas mentiras você entristeceu pessoas que um dia imaginaram ser próximas de você.
Infelicidade? Era o que você queria? Parabéns você conseguiu! Fico realmente inconformada como alguém pode ser “feliz” sozinho. Sabe o que é engraçado? Quando você mais precisou quem você procurou em? Aqueles na qual você já desejou o mal. E nada do que você fizer irá apagar lembranças de tudo que você já ME fez. Família era pra ser algo unido, mas com sua presença parece impossível.
Sei que tenho de tirar esse ódio, sim ódio, do meu coração, mas minha decepção é tão grande ao saber que você já fez coisas de outro mundo a pessoas tão maravilhosas.
Você aparece aqui, me da um oi e tenta ser simpática (o) pra que? Pensa que eu não sei? Acha que eu nunca soube dos seus podres e das coisas que já fez um dia pra prejudicar outros? Pensou errado.
Nada é perfeito, mas nem tudo chega a ser tão imperfeito assim. Imperdoáveis seus erros, indesculpáveis suas palavras, inapagáveis seus atos.
Mesmo assim eu lhe agradeço por me ensinar como nunca ser, e me desculpa por não ser amada, afinal, nem devo lhe pedir desculpas, o erro o tempo todo foi seu, e só você está afundando, só vejo mentiras em seu rosto. Tenho medo que olhar em seus olhos e lembrar de tudo...
Aprendi desde jovem o que era certo e errado, você se encaixa no meu errado, a forma na qual nunca serei, isso te garanto.
Não gosto de você, não gosto de sua presença, não gosto da sua infelicidade, não gosto de suas fofocas, não gosto de sua inveja. Você deveria estar feliz depois de “me” tirar tudo.
Quer saber? Não me procure mais, não venha mais até aqui, se você não quer ser feliz... eu quero!
Dedicado.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Reviver
Solidão. Você conhece essa palavra? Você já sentiu isso?
Dia sete iria fazer um ano. Um ano que eu estava sozinha, mas meu coração já tinha dono, era Cesar. Em uma de nossas brigas decidimos nos separar, dar um tempo pra um pensar no que era certo um pro outro. O motivo da briga era o ciúme exagerado de Cesar. Ele me amava tanto que me controlava, não podia dar um oi para qualquer amigo que ela já se emburrava. Talvez eu devesse maneirar as minhas provocações.
O problema era que eu o amava e estava sofrendo demais com nossa separação. O que eu sentia quando ele me abraçava era uma coisa deliciosa. Pena que só percebemos o quanto tal pessoa é especial quando as perdemos, e agora me sentia assim, sozinha abandonada em plena rua da solidão.
Minhas amigas tentavam me animar, mas tudo piorou quando fiquei sabendo que Cesar estava saindo com outra pessoa. Meu mundo acabou naquele minuto. Eu não tinha mais motivos para nada. Pagar na mesma moeda só me faria sofrer mais, estaria me enganando. O que fazer para esquecer o amor de sua vida? Eu tinha certeza que conseguiria esquecê-lo. Minha certeza acabou, gostaria de sair pela praia e ver a linha do horizonte me distrair, eu sei que iria fazer isso pra tentar esquecer. Tornei-me dependente do amor de Cesar, precisa saber onde ele estava e com quem. Queria me vingar da pessoa que estava com ele, mais minha sede de vingança acabou quando pensei que fazer isso iria chateá-lo. Apenas resolvi mudar de atitude, resolvi sofrer sozinha na MINHA solidão. O tempo foi passando e a única coisa que eu conseguia pensar era no beijo molhado em que Cesar me dava. Todos em minha volta perceberam o tamanho do meu sofrimento, resolveram me levar ao médico. Descobriram que eu estava com depressão. Pra mim a depressão pouco importava, poderia ter qualquer coisa desde que ele voltasse pra mim. Minha rotina era chorar desesperadamente. Passava as noites em claro, lembrando de nos dois juntos. Minha família diz que eu devo o esquecer, mas parece que ninguém nunca se apaixonou e viu o quanto é difícil ficar longe. Eu fiquei louca sem perceber.
Aceitar que não tenho ninguém do meu lado, me apoiando com essa história é difícil. Todos dizem que sou burra, e não deveria estar chorando por ele. Agora o que as pessoas dizem pouco me importa. Aprendi a me importar com o meu pensamento, e lá só havia três coisas, saudades, solidão e Cesar. Isso tudo era impossível de eu controlar. Sabia que eu estava morta por dentro, mas bem no fundo de mim algo me dizia que a história poderia mudar. Mas nada aconteceu.
Sempre me ensinaram a desejar felicidade para o próximo, mas nesse caso, isso seria me sacrificar. A minha ideia de morte era outra, mas morrer por ele não seria uma má escolha. Talvez assim, num paraíso distante eu poderia ser feliz, ou não.
Resolvi sair da mesmice e fazer uma viagem. Sempre tive vontade de conhecer Austrália. Conhecer Sydney seria interessante e assim talvez me livrasse um pouco da solidão.
Fazia um tempo que não colocava meu inglês em dia, a última vez que falei algo em inglês foi quando cantei uma musica para o Ces.... mas enfim, foi estranho ver cangurus no lugar de cachorros.
Resolvi fazer uma coisa que não fazia há tempos. Sair à noite. Foi uma experiência enriquecedora. Conheci Fernando, um amigo em entanto. Também era do Brasil, percebendo meu desanimo ele me perguntou se algo estava errado, resolvi contar o meu problema. Confiava nele. Era estranho, ele não prestou muita atenção, ele olhava atentamente para minhas lágrimas que terminavam em minha boca. Ao parar de falar ele diz “queria ser uma lágrima tua, sair de seus olhos, escorregar por sua face e acabar em sua boca” não devo negar que achei ridículo aquilo tudo. Mas ao me dispersar percebi que ele se aproximou de mim. Sem muita escolha, fiquei sem reação. Ele jurava me amar. Não vou negar que ele era legal, mas eu não o amava, minha mente, coração e corpo estavam entregue a Cesar. Resolvi abandonar meu desespero por Cesar e me aventurar nessa. Eu não o amava, mas minha vida era curta demais pra sofrer em vão.
Agora a única coisa que eu poderia tentar fazer, era recomeçar. REVIVER.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Obsessed...
Estou obcecada por você.