segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Lies lies lies...


“EU AMO VOCÊ”.

Ama? Ah, para vai! Se amasse você não teria feito metade das coisas que fez a minha família.

Você conseguiu desmoronar-se em mentiras, fazer uma tempestade em um lugar onde um dia houve paz e tranquilidade. Com suas mentiras você entristeceu pessoas que um dia imaginaram ser próximas de você.

Infelicidade? Era o que você queria? Parabéns você conseguiu! Fico realmente inconformada como alguém pode ser “feliz” sozinho. Sabe o que é engraçado? Quando você mais precisou quem você procurou em? Aqueles na qual você já desejou o mal. E nada do que você fizer irá apagar lembranças de tudo que você já ME fez. Família era pra ser algo unido, mas com sua presença parece impossível.

Sei que tenho de tirar esse ódio, sim ódio, do meu coração, mas minha decepção é tão grande ao saber que você já fez coisas de outro mundo a pessoas tão maravilhosas.

Você aparece aqui, me da um oi e tenta ser simpática (o) pra que? Pensa que eu não sei? Acha que eu nunca soube dos seus podres e das coisas que já fez um dia pra prejudicar outros? Pensou errado.

Nada é perfeito, mas nem tudo chega a ser tão imperfeito assim. Imperdoáveis seus erros, indesculpáveis suas palavras, inapagáveis seus atos.

Mesmo assim eu lhe agradeço por me ensinar como nunca ser, e me desculpa por não ser amada, afinal, nem devo lhe pedir desculpas, o erro o tempo todo foi seu, e só você está afundando, só vejo mentiras em seu rosto. Tenho medo que olhar em seus olhos e lembrar de tudo...

Aprendi desde jovem o que era certo e errado, você se encaixa no meu errado, a forma na qual nunca serei, isso te garanto.

Não gosto de você, não gosto de sua presença, não gosto da sua infelicidade, não gosto de suas fofocas, não gosto de sua inveja. Você deveria estar feliz depois de “me” tirar tudo.

Quer saber? Não me procure mais, não venha mais até aqui, se você não quer ser feliz... eu quero!

Dedicado.

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